Com a publicação nesta quinta, dia 23, da camisa 500 da série 1000 Dias, 1000 Camisas em minha conta no Instagram (
instagram.com/fredericojota), atingi metade do que me propus a fazer no início do ano passado. Naquela época, decidi atender ao pedido de muitas pessoas, que gostariam de ver minha coleção de camisas em um único espaço e decidi publicar, a partir de então, mil camisas em mil dias. O projeto atingiu uma marca interessante, mas os posts vão continuar, claro, até o final do ano que vem, quando a meta dos mil posts será atingida. Clubes e seleções de todos os continentes já foram mostrados na série.
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Camisa do Dublin City, clube da Irlanda extinto na década passada |
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Queens Park, um dos clubes mais tradicionais da Escócia |
No início, a ideia era, basicamente, postar a foto da camisa, com um ou outro detalhe, e informar a data em que foi usada. Com o passar do tempo, a série ganhou novos contornos e fui acrescentando dados históricos de determinado clube ou seleção a cada post, assim como curiosidades e casos relacionados a um determinado jogador cujo nome estava estampado na camisa.
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Camisa do ABC, de Natal, que teve uma grande aceitação do público |
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O Varginha, de Minas Gerais, já encerrou as atividades |
Hoje, o balanço que faço é que a série agregou muito conhecimento sobre o futebol, pois cada pesquisa que faço para saber a história de um clube ou de um jogador são mais dados que passam a ser reunidos. Muitos desses dados, mesmo sendo um estudioso do futebol, não eram conhecidos ou precisavam de uma pesquisa mais aprofundada, inclusive em sites estrangeiros e em alguns que foi preciso um baita exercício de tradução.
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Seleções em destaque: Ilhas Faroe (acima) e Bósnia (abaixo) |
Também pode ser acrescido a esse balanço o fato de a conta do Instagram ter se transformado em um espaço dedicado à história e à memória do futebol, por estar reunido lá um resumo de muitas histórias do esporte, seus ídolos, títulos e competições.
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Camisas curiosas: Atlético Rafaela (Argentina,a cima) e Cambridge United (Inglaterra) |
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Saprissa,o maior campeão da Costa Rica |
Outro fato interessante que merece registro é a identificação que várias pessoas tiveram com as fotos de algumas camisas, inclusive torcedores de fora do Brasil. Vários contatos foram feitos, muitos comentários, dicas e sugestões. Há quem se identifique com o clube em si, enquanto outros remetem ao time de coração do pai ou simplesmente curtem a cidade de origem.Enfim, o balanço tem sido mais do que positivo. A partir de amanhã a série continua normalmente, afinal de contas serão mais 500 dias e 500 camisas diferentes.
I see Edin Dzeko
ResponderExcluirbiet thu dep
biet thu dep 3 tang
tu bep gia re