O reflexo de um time desmontado, pouco criativo e totalmente improdutivo foi o que o Cruzeiro mostrou ontem, em Curitiba, quando foi derrotado pelo Coritiba por 2 a 1, completou seis rodadas sem vencer. E pode agradecer à turma que está nas posições inferiores por não entrar no grupo dos quatro últimos. O Cruzeiro está a quatro pontos do rival Atlético, o primeiro da zona de rebaixamento. Se o Galo vencesse o Flamengo ontem, essa diferença cairia para apenas dois - no caso do Ceará, que seria ultrapassado pelo time alvinegro.
Culpar Emerson Ávila por qualquer coisa é absurdo, mas na altura do campeonato entrar com apenas um atacante de ofício e com um meio-campo com três volantes foi exagerado. Por mais que Montillo já tenha desempenhado a função de jogar mais avançado, ele rende mesmo é no meio-campo, vindo de trás com a bola dominada. O garoto Élber mostrou movimentação, mas as tentativas que criou não foram bem acompanhadas pelo restante dos companheiros.
Com os laterais perdidos, Léo em uma noite ruim e, o que é pior, Montillo pouco criativo, o Cruzeiro deu espaços demais para o Coritiba, que poderia ter vencido por um placar mais dilatado. A entrada de Bobô no segundo tempo melhorou um pouco o sistema ofensivo, mas não o suficiente para mudar o panorama do jogo. Bobô ocupou a vaga de Gil Bahia e Marquinhos Paraná melhorou um pouco a lateral - no meio, sua produção era muito baixa. Os outros volantes, Leandro Guerreiro e Fabrício, também pouco acrescentaram. Guerreiro estava perdido na marcação e Fabrício não foi o jogador que costuma sair jogando com qualidade.
O time desmantelado que se apresentou ontem foi o reflexo de um planejamento que não foi bem feito. Desde o início do ano, o Cruzeiro perdeu peças importantes como Jonathan, Henrique e Thiago Ribeiro e não contratou jogadores capazes de substituir à altura. A má fase e a posterior saída de Gilberto e a fatalidade que aconteceu com Wallyson também não tiveram reposição.
O time que começou o ano voando não tinha peças de reposição à altura. Sempre que vários jogadores titulares tinham problemas ao mesmo tempo, os reservas ficaram longe de manter o nível. Sem os titulares e alguns reservas de melhor nível, como Dudu, a coisa ficou feia. O Cruzeiro tem que ter muita tranquilidade para tocar o barco até o final do ano e diminuir os riscos de um desastroso rebaixamento. Tentar montar um time titular e dar a ele o mínimo de entrosamento pode ser o princípio de um caminho.
Culpar Emerson Ávila por qualquer coisa é absurdo, mas na altura do campeonato entrar com apenas um atacante de ofício e com um meio-campo com três volantes foi exagerado. Por mais que Montillo já tenha desempenhado a função de jogar mais avançado, ele rende mesmo é no meio-campo, vindo de trás com a bola dominada. O garoto Élber mostrou movimentação, mas as tentativas que criou não foram bem acompanhadas pelo restante dos companheiros.
Com os laterais perdidos, Léo em uma noite ruim e, o que é pior, Montillo pouco criativo, o Cruzeiro deu espaços demais para o Coritiba, que poderia ter vencido por um placar mais dilatado. A entrada de Bobô no segundo tempo melhorou um pouco o sistema ofensivo, mas não o suficiente para mudar o panorama do jogo. Bobô ocupou a vaga de Gil Bahia e Marquinhos Paraná melhorou um pouco a lateral - no meio, sua produção era muito baixa. Os outros volantes, Leandro Guerreiro e Fabrício, também pouco acrescentaram. Guerreiro estava perdido na marcação e Fabrício não foi o jogador que costuma sair jogando com qualidade.
O time desmantelado que se apresentou ontem foi o reflexo de um planejamento que não foi bem feito. Desde o início do ano, o Cruzeiro perdeu peças importantes como Jonathan, Henrique e Thiago Ribeiro e não contratou jogadores capazes de substituir à altura. A má fase e a posterior saída de Gilberto e a fatalidade que aconteceu com Wallyson também não tiveram reposição.
O time que começou o ano voando não tinha peças de reposição à altura. Sempre que vários jogadores titulares tinham problemas ao mesmo tempo, os reservas ficaram longe de manter o nível. Sem os titulares e alguns reservas de melhor nível, como Dudu, a coisa ficou feia. O Cruzeiro tem que ter muita tranquilidade para tocar o barco até o final do ano e diminuir os riscos de um desastroso rebaixamento. Tentar montar um time titular e dar a ele o mínimo de entrosamento pode ser o princípio de um caminho.
Perfeito Jota, estou com medo, o pior futebol entre os 20 times é o do Cruzeiro, apenas uma finalizaçao durante todo o jogo, nenhum cruzamento aceertado... triste
ResponderExcluirÉ...é "Geral de Minas" na Série B, tomara que isso se reverta, se isso não acontecer, vai rolar em todo Brasil gozação do futebol mineiro e dos times, triste.
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