Comendo pelas beiradas, sem muito alarde, o Cruzeiro de Joel Santana, mesmo longe de mostrar um futebol brilhante ou empolgante, vai subindo na tabela do Campeonato Brasileiro. A vitória suada de ontem contra o Bahia fez o time ganhar três posições, o que significa que o Cruzeiro está em sétimo lugar e a três pontos do G-4 (o Palmeiras, atual quarto colocado, tem 18 pontos, três a mais do Cruzeiro, que tem um jogo a mais).
O Cruzeiro oscilou demais, criou menos do que deveria e ainda deu espaços fatais para o contra-ataque do Bahia. Nem mesmo o gol de Wallyson logo no início da partida deu a tranquilidade necessária para o time, que sofreu o empate em um lance rápido e em que a defesa falhou feio, inclusive o goleiro Fábio. Defesa, aliás, que foi um ponto baixo do Cruzeiro ontem. Naldo e Léo mostraram desentrosamento e os laterais Vítor e Gilberto não convenceram.
Com a saída de Vítor e a ida de Leandro Guerreiro para a lateral, os espaços dados ao Bahia diminuíram e ficaram menores ainda depois que Everton substituiu Ortigoza. Como o time dava muitos espaços, Joel fez o básico, que foi congestionar o meio-campo, reduzindo, assim, as possibilidades de criação do Bahia. Com Dudu, Joel ganhou em velocidade e deu um pouco mais de posse de bola ao Cruzeiro, que suou para conseguir uma vitória que parecia que viria de uma forma mais tranquila.
A tática funcionou contra o Bahia, uma equipe ainda em formação e com muitos problemas. Joel vai ter que mudar muita coisa e pensar outras formas para enfrentar ninguém menos do que o Corinthians, domingo, em São Paulo. Vai precisar de mais alternativas para vencer um time que tomou apenas quatro gols em nove jogos e que, além disso, venceu todos os jogos que fez em casa. Wallyson terá que ser mais servido e deve ter um parceiro de ataque mais efetivo que Ortigoza. Leandro Guerreiro, importante na marcação, está suspenso. Será um teste de peso para o time de Joel Santana.
Foto: Vipcomm
O Cruzeiro oscilou demais, criou menos do que deveria e ainda deu espaços fatais para o contra-ataque do Bahia. Nem mesmo o gol de Wallyson logo no início da partida deu a tranquilidade necessária para o time, que sofreu o empate em um lance rápido e em que a defesa falhou feio, inclusive o goleiro Fábio. Defesa, aliás, que foi um ponto baixo do Cruzeiro ontem. Naldo e Léo mostraram desentrosamento e os laterais Vítor e Gilberto não convenceram.
Com a saída de Vítor e a ida de Leandro Guerreiro para a lateral, os espaços dados ao Bahia diminuíram e ficaram menores ainda depois que Everton substituiu Ortigoza. Como o time dava muitos espaços, Joel fez o básico, que foi congestionar o meio-campo, reduzindo, assim, as possibilidades de criação do Bahia. Com Dudu, Joel ganhou em velocidade e deu um pouco mais de posse de bola ao Cruzeiro, que suou para conseguir uma vitória que parecia que viria de uma forma mais tranquila.
A tática funcionou contra o Bahia, uma equipe ainda em formação e com muitos problemas. Joel vai ter que mudar muita coisa e pensar outras formas para enfrentar ninguém menos do que o Corinthians, domingo, em São Paulo. Vai precisar de mais alternativas para vencer um time que tomou apenas quatro gols em nove jogos e que, além disso, venceu todos os jogos que fez em casa. Wallyson terá que ser mais servido e deve ter um parceiro de ataque mais efetivo que Ortigoza. Leandro Guerreiro, importante na marcação, está suspenso. Será um teste de peso para o time de Joel Santana.
Foto: Vipcomm
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