O último mineiro a estrear no Campeonato Brasileiro foi o América, que com um time totalmente em formação, venceu o Bahia, ontem, na Arena do Jacaré e somou três pontos mais do que importantes. Não dá para ter muita ilusão e claro que o América, a não ser que mude muita coisa, vai lutar para permanecer na Série A. O Bahia também vai lutar por isso. Logo, três pontos em um jogo como esse são fundamentais.
Apesar da série de estreias em um jogo oficial, o técnico Mauro Fernandes soube usar muito bem o banco de reservas. As entradas de Rodriguinho e Alessandro, os autores dos dois gols americanos, deram uma nova movimentação à equipe, que fazia um jogo muito fraco. Com apenas um meia de criação, Irênio, o América pouco fez a bola chegar a Fábio Júnior, muito parado. Eliandro, por sua vez, movimentou mais, participou do primeiro gol e foi mais efetivo. Rodriguinho deu mais criatividade ao meio-campo e Alessandro, mais opções no ataque.
Das novidades no time, gostei de Carleto, que mostrou ter qualidade, assim como Amaral, forte na marcação e se apresentando para o jogo. Em compensação, os erros de Sheslon e a afobação de Dudu são pontos a serem melhorados. No caso da lateral, com a entrada de Marcos Rocha. No meio, só se Mauro optar por usar dois volantes e sacar Dudu.
Ainda que na raça, no final da partida e com um futebol ainda mediano, o América venceu. O Bahia é limitado e também tinha o mesmo perfil, o de um time que acabou de sair da Série B e que tinha várias novidades. O Coelho terá desafios maiores pela frente e terá que mostrar força. A torcida poderia muito ajudar. Apenas pouco mais de 1.200 pagantes em um retorno depois de dez anos à elite nacional é simplesmente lamentável.
Apesar da série de estreias em um jogo oficial, o técnico Mauro Fernandes soube usar muito bem o banco de reservas. As entradas de Rodriguinho e Alessandro, os autores dos dois gols americanos, deram uma nova movimentação à equipe, que fazia um jogo muito fraco. Com apenas um meia de criação, Irênio, o América pouco fez a bola chegar a Fábio Júnior, muito parado. Eliandro, por sua vez, movimentou mais, participou do primeiro gol e foi mais efetivo. Rodriguinho deu mais criatividade ao meio-campo e Alessandro, mais opções no ataque.
Das novidades no time, gostei de Carleto, que mostrou ter qualidade, assim como Amaral, forte na marcação e se apresentando para o jogo. Em compensação, os erros de Sheslon e a afobação de Dudu são pontos a serem melhorados. No caso da lateral, com a entrada de Marcos Rocha. No meio, só se Mauro optar por usar dois volantes e sacar Dudu.
Ainda que na raça, no final da partida e com um futebol ainda mediano, o América venceu. O Bahia é limitado e também tinha o mesmo perfil, o de um time que acabou de sair da Série B e que tinha várias novidades. O Coelho terá desafios maiores pela frente e terá que mostrar força. A torcida poderia muito ajudar. Apenas pouco mais de 1.200 pagantes em um retorno depois de dez anos à elite nacional é simplesmente lamentável.
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