Cuca apostou em um esquema ousado e se deu muito bem ontem à noite. A goleada de 5 a 0 contra o Estudiantes serve -e muito - para a moral do elenco e para o crédito do técnico, que arriscou, com critérios, as escalações de Wallyson (foto acima)e de Gilberto na lateral, além, claro, de confirmar Roger como titular, estrear Victorino e barrar Diego Renan e Thiago Ribeiro.
Mantendo Pablo mais preso à marcação e liberando Gilberto para ajudar na criação, Roger e Montillo se deram bem e apareceram mais. Isso se deve também ao trabalho sempre preciso de Marquinhos Paraná (que, na minha opinião, não deve sair do time) e Henrique, que voltou a fazer uma boa partida, mesmo um pouco mais recuado do que de costume.
No ataque, se não fez gols, Wellington Paulista segurou os zagueiros e abriu espaços para a chegada dos meias, que tiveram muito mais oportunidades para se aproximar do gol. Já Wallyson soube aproveitar sua chance, abrindo espaços e jogando mais perto do gol. O atacante, ainda, voltou para marcar e teve uma ótima exibição. Na zaga, Victorino mostrou porque foi um ótimo reforço. Firme, seguro, orientou Gil e mostrou tranquilidade nos (raros) momentos em que o Estudiantes chegou à defesa azul.
Claro que um gol com menos de um minuto ajudou muito a equipe, que mostrou garra e vontade para conseguir aumentar o placar diante de um time que ainda terá que comprovar sua força. O Estudiantes pouco mostrou, sentiu a falta do comando técnico de Sabella e viu Verón pouco organizar a equipe. Peças importantes como Fernández e Pérez foram inoperantes e nem mesmo o tradicional bom toque de bola argentino apareceu. Se esse Estudiantes é o atual campeão argentino, a situação dos demais times do país é preocupante.
Mas não custa lembrar que a ótima atuação do Cruzeiro abafou ainda mais o Estudiantes. Um dia em que tudo deu certo, em que os jogadores demonstraram espírito de Libertadores e que Cuca soube mexer com as opções do elenco. Manter esse nível passa agora a ser o maior desafio. O caminho começou na rota certa.
Foto: VipComm/Divulgação
Mantendo Pablo mais preso à marcação e liberando Gilberto para ajudar na criação, Roger e Montillo se deram bem e apareceram mais. Isso se deve também ao trabalho sempre preciso de Marquinhos Paraná (que, na minha opinião, não deve sair do time) e Henrique, que voltou a fazer uma boa partida, mesmo um pouco mais recuado do que de costume.
No ataque, se não fez gols, Wellington Paulista segurou os zagueiros e abriu espaços para a chegada dos meias, que tiveram muito mais oportunidades para se aproximar do gol. Já Wallyson soube aproveitar sua chance, abrindo espaços e jogando mais perto do gol. O atacante, ainda, voltou para marcar e teve uma ótima exibição. Na zaga, Victorino mostrou porque foi um ótimo reforço. Firme, seguro, orientou Gil e mostrou tranquilidade nos (raros) momentos em que o Estudiantes chegou à defesa azul.
Claro que um gol com menos de um minuto ajudou muito a equipe, que mostrou garra e vontade para conseguir aumentar o placar diante de um time que ainda terá que comprovar sua força. O Estudiantes pouco mostrou, sentiu a falta do comando técnico de Sabella e viu Verón pouco organizar a equipe. Peças importantes como Fernández e Pérez foram inoperantes e nem mesmo o tradicional bom toque de bola argentino apareceu. Se esse Estudiantes é o atual campeão argentino, a situação dos demais times do país é preocupante.
Mas não custa lembrar que a ótima atuação do Cruzeiro abafou ainda mais o Estudiantes. Um dia em que tudo deu certo, em que os jogadores demonstraram espírito de Libertadores e que Cuca soube mexer com as opções do elenco. Manter esse nível passa agora a ser o maior desafio. O caminho começou na rota certa.
Foto: VipComm/Divulgação
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