Na semana passada, o quadro Histórias da Bola, que apresento às quintas-feiras no programa Minas Esporte, da Band, fez uma homenagem à trajetória de Ronaldo na Seleção Brasileira, quando mostrei números do Fenômeno e gols históricos do artilheiro com a camisa amarela. Para conferir o quadro e relembrar os gols de Ronaldo, clique aqui.
Para se ter uma noção da importância de Ronaldo para a Seleção Brasileira basta lembrar que ele é o segundo maior artilheiro de todos os tempos com a camisa verde e amarela. Perde apenas para Pelé. Segundo os números oficiais da CBF, são 67 gols em 105 jogos, uma média de 0,64 por jogo na seleção principal, incluindo a despedida na semana passada contra a Romênia. Se somarmos os gols feitos pela Seleção Olímpica, 6 no total, a marca chega a 73. Pelé, com 95, ainda lidera.
Mas Ronaldo tem uma marca que nem o Rei do Futebol conseguiu. O Fenômeno é o jogador que mais gols fez em Copas do Mundo. São 15 tentos, três a mais que Pelé. Ronaldo tem uma história de amor e ódio com o torneio mais importante do futebol mundial. Campeão sem entrar em campo em 1994, ainda com 17 anos, Ronaldo foi protagonista da Copa de 1998, na França. Passes para gols e momentos decisivos contra Chile, nas quartas-de-final, e Holanda na semifinal, fizeram com que ele chegasse à final contra a França como a principal estrela do jogo. Infelizmente, uma provável convulsão na noite anterior fez com que Ronaldo entrasse em campo sem qualquer condição.
A derrota na final de 1998 e a contusão no joelho em 2000 fizeram com que todos duvidassem do futuro de Ronaldo, ainda mais em uma Copa do Mundo. Felipão apostou no Fenômeno e em uma das maiores voltas por cima da história do futebol, Ronaldo arrebentou na Ásia. Chamou a responsabilidade, decidiu partidas, fez gols em 6 dos 7 jogos e foi o artilheiro da Copa com 8 gols, dois deles na decisão contra a Alemanha.
Pentacampeão do mundo, Ronaldo foi mais uma das estrelas a chamar atenção na Copa de 2006, na Alemanha. Mesmo abaixo de suas melhores condições físicas, Ronaldo mostrou o quanto poderia ser importante para a Seleção Brasileira. Fez duas ótimas partidas, contra Japão e Gana, e superou o recorde do alemão Gerd Müller. Com 15 gols, Ronaldo se despediu das Copas como o maior artilheiro do torneio em todos os tempos. Nada mal, né?
Além das Copas do Mundo, Ronaldo conquistou duas Copas América, em 1997 e 1999, e uma Copa das Confederações, em 1997. Pela Seleção Olímpica, conseguiu a medalha de bronze em Atlanta, em 1996. Ronaldo foi convocado pela primeira vez em 1993, por Carlos Alberto Parreira, encantado pelo futebol do garoto que brilhava no Cruzeiro e que tinha feito 22 gols em 22 jogos pela selação sub-17. Em 1994, em amistoso contra a Argentina, entrou em campo pela primeira vez e, com a camisa 7, fez seu primeiro gol, contra a Islândia, em Florianópolis, em maio de 1994. Em 1995, assumiu a camisa 9 e não mais largou, se tornando uma referência da Seleção Brasileira e do futebol pentacampeão.
Números de Ronaldo na Seleção Brasileira:
105 jogos
74 vitórias
22 empates
9 derrotas
Em Copas do Mundo: 19 jogos, 15 vitórias, 1 empate e 3 derrotas. 15 gols.
Títulos: Medalha de bronze na Olimpíada de Atenas em 1996.
Para se ter uma noção da importância de Ronaldo para a Seleção Brasileira basta lembrar que ele é o segundo maior artilheiro de todos os tempos com a camisa verde e amarela. Perde apenas para Pelé. Segundo os números oficiais da CBF, são 67 gols em 105 jogos, uma média de 0,64 por jogo na seleção principal, incluindo a despedida na semana passada contra a Romênia. Se somarmos os gols feitos pela Seleção Olímpica, 6 no total, a marca chega a 73. Pelé, com 95, ainda lidera.
Mas Ronaldo tem uma marca que nem o Rei do Futebol conseguiu. O Fenômeno é o jogador que mais gols fez em Copas do Mundo. São 15 tentos, três a mais que Pelé. Ronaldo tem uma história de amor e ódio com o torneio mais importante do futebol mundial. Campeão sem entrar em campo em 1994, ainda com 17 anos, Ronaldo foi protagonista da Copa de 1998, na França. Passes para gols e momentos decisivos contra Chile, nas quartas-de-final, e Holanda na semifinal, fizeram com que ele chegasse à final contra a França como a principal estrela do jogo. Infelizmente, uma provável convulsão na noite anterior fez com que Ronaldo entrasse em campo sem qualquer condição.
A derrota na final de 1998 e a contusão no joelho em 2000 fizeram com que todos duvidassem do futuro de Ronaldo, ainda mais em uma Copa do Mundo. Felipão apostou no Fenômeno e em uma das maiores voltas por cima da história do futebol, Ronaldo arrebentou na Ásia. Chamou a responsabilidade, decidiu partidas, fez gols em 6 dos 7 jogos e foi o artilheiro da Copa com 8 gols, dois deles na decisão contra a Alemanha.
Pentacampeão do mundo, Ronaldo foi mais uma das estrelas a chamar atenção na Copa de 2006, na Alemanha. Mesmo abaixo de suas melhores condições físicas, Ronaldo mostrou o quanto poderia ser importante para a Seleção Brasileira. Fez duas ótimas partidas, contra Japão e Gana, e superou o recorde do alemão Gerd Müller. Com 15 gols, Ronaldo se despediu das Copas como o maior artilheiro do torneio em todos os tempos. Nada mal, né?
Além das Copas do Mundo, Ronaldo conquistou duas Copas América, em 1997 e 1999, e uma Copa das Confederações, em 1997. Pela Seleção Olímpica, conseguiu a medalha de bronze em Atlanta, em 1996. Ronaldo foi convocado pela primeira vez em 1993, por Carlos Alberto Parreira, encantado pelo futebol do garoto que brilhava no Cruzeiro e que tinha feito 22 gols em 22 jogos pela selação sub-17. Em 1994, em amistoso contra a Argentina, entrou em campo pela primeira vez e, com a camisa 7, fez seu primeiro gol, contra a Islândia, em Florianópolis, em maio de 1994. Em 1995, assumiu a camisa 9 e não mais largou, se tornando uma referência da Seleção Brasileira e do futebol pentacampeão.
Números de Ronaldo na Seleção Brasileira:
105 jogos
74 vitórias
22 empates
9 derrotas
Em Copas do Mundo: 19 jogos, 15 vitórias, 1 empate e 3 derrotas. 15 gols.
Títulos: Copa Stanley Rous (1995); Copa América (1997 e 1999), Copa das Confederações da Fifa (1997) e Copa do Mundo (1994, 2002).
Seleção Olímpica: 8 jogos, 6 vitórias e 2 derrotas. 6 gols.Títulos: Medalha de bronze na Olimpíada de Atenas em 1996.
Seleção Sub-17: 22 jogos, 14 vitórias, 5 empates e 3 derrotas. 22 gols.
Títulos: Torneio Internacional Paolo Valenti (ITA) e Torneio Internacional de Virgínia (EUA).
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