O Cruzeiro começa o Campeonato Brasileiro no seleto grupo daqueles que entram na competição como um dos candidatos ao título. Vice-campeão em 2010, 4º colocado em 2009, 3º em 2008 e 5º em 2007, o clube tem uma sequência respeitável nos últimos torneios e mantém muitos dos jogadores que participaram dos últimos campeonatos. Experiente e entrosado, o time pode sonhar com a conquista nacional. Em um primeiro momento, concorre, na minha opinião, com Santos e São Paulo.
A eliminação da Copa Libertadores pelo Once Caldas não fez do Cruzeiro uma equipe frágil ou incapaz de conquistar algum título, como muitos chegaram a imaginar. O elenco conta com o melhor goleiro em atividade no Brasil, Fábio, um excelente zagueiro, Victorino, um meio-campo entrosado, com bons marcadores e meias habilidosos e criativos e um ataque veloz e goleador. Mas o time titular tem carências nas laterais.
A grande questão são as peças de reposição. Quando faltam jogadores específicos, a coisa fica complicada. Wallyson e Thiago Ribeiro não têm reservas com as mesmas características e se em algum dia Montillo e Roger (ou Gilberto) não funcionarem, a criatividade da equipe vai para o espaço. Se os titulares das laterais não são uma unanimidade, os reservas, então...
O sucesso no Campeonato Brasileiro vai depender muito de algumas peças de reposição que a diretoria poderá trazer. E, claro, da perda ou não de jogadores importantes, como o volante Henrique, que sempre esteve nas listas de possíveis negociados. Se Fábio, por exemplo, disputar a Copa América pela Seleção Brasileira, a perda é irreparável. O motor do time é o meio-campo e, se esse funcionar bem, especialmente com a volta de Fabrício à sua melhor forma, o Cruzeiro pode superar suas deficiências e disputar o título. Aliás, desta vez, não tem a desculpa de perder pontos no início do Brasileirão por dividir as atenções com a Libertadores.
A eliminação da Copa Libertadores pelo Once Caldas não fez do Cruzeiro uma equipe frágil ou incapaz de conquistar algum título, como muitos chegaram a imaginar. O elenco conta com o melhor goleiro em atividade no Brasil, Fábio, um excelente zagueiro, Victorino, um meio-campo entrosado, com bons marcadores e meias habilidosos e criativos e um ataque veloz e goleador. Mas o time titular tem carências nas laterais.
A grande questão são as peças de reposição. Quando faltam jogadores específicos, a coisa fica complicada. Wallyson e Thiago Ribeiro não têm reservas com as mesmas características e se em algum dia Montillo e Roger (ou Gilberto) não funcionarem, a criatividade da equipe vai para o espaço. Se os titulares das laterais não são uma unanimidade, os reservas, então...
O sucesso no Campeonato Brasileiro vai depender muito de algumas peças de reposição que a diretoria poderá trazer. E, claro, da perda ou não de jogadores importantes, como o volante Henrique, que sempre esteve nas listas de possíveis negociados. Se Fábio, por exemplo, disputar a Copa América pela Seleção Brasileira, a perda é irreparável. O motor do time é o meio-campo e, se esse funcionar bem, especialmente com a volta de Fabrício à sua melhor forma, o Cruzeiro pode superar suas deficiências e disputar o título. Aliás, desta vez, não tem a desculpa de perder pontos no início do Brasileirão por dividir as atenções com a Libertadores.
Belo texto. Concordo com sua análise, e vejo o Cruzeiro como um dos melhores elencos do Campeonato Brasileiro. Discordo apenas, da inclusão do São Paulo entre os favoritos. No momento, vejo o Inter mais bem preparado.
ResponderExcluirPor @cruzeiro_eu_sou
O Cruzeiro mantém uma regularidade bastante significativa nos últimos anos. Isso credencia mais ainda o time da Toca, para a disputa do Brasileirão. Vejo, a equipe do Santos mais bem preparada no momento, porém o fator "Libertadores" possa interferir, e colocar o Cruzeiro e Internacional na briga pela Taça, já que o Santos está disputando uma competição internacional e pode perder pontos importantes no inicio da competição nacional. Muito bom o texto, Frederico!
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